RECOMENDAÇÕES E NORMAS PARA AUTORES E TRADUTORES

 

Recomendações gerais

1. As obras deverão ser entregues em formato eletrônico, em arquivo Word ou Latex.

2. Não deve ser utilizado nenhum mecanismo de autoformatação, tais como referências cruzadas, índices remissivos etc. 

3. Quando houver imagens e/ou quaisquer outros elementos (tabelas, fórmulas etc.) elaborados por meio de outro programa que não o processador de textos Word, ou similar, o autor deve apresentá-los separados do texto, com uma identificação sequencial por tipo. 

Exemplo: Figura 1, Tabela 1, Equação 1 etc.

4. Ao longo do texto, o autor deverá indicar apenas o lugar de inserção dos elementos referidos no item 3. Esse registro deverá ser feito entre parênteses e em negrito.

Exemplo: (Entra Figura 4), (Entra Tabela 6).

5. As citações com até 4 linhas deverão vir incorporadas ao texto, entre aspas. Qualquer outra forma de destaque será dada segundo critérios da Editora, pelo setor encarregado da preparação (a primeira fase da produção do livro).

Exemplo: Isso se deve ao fato de a programação poder proporcionar a uma criança a capacidade “de articular o trabalho de sua própria mente e, particularmente, a interação entre ela e a realidade no decurso da aprendizagem e do pensamento”.

5.1 As citações com mais de 4 linhas devem vir separadas do texto principal, com recuo e um espaço antes e um depois da citação.

5.2 No caso de citações recuadas que não iniciem uma frase, ou seja, que tenha sido tiradas do meio de um parágrafo, e não de seu início, elas deverão começar com letra minúscula e vir antecedidas de [...] de modo a evidenciar que se trata de um excerto.

Exemplo: Estamos em um momento em que o homem começa a compreender e a mensurar o mundo material que o cerca e, assim, tenta medir longitudinalmente o globo terrestre, e isso

[...] tornou-se possível quando a posição da Lua entre as estrelas pôde ser prevista pela teoria lunar de Newton e, assim, obteve-se o tempo aparente do mesmo fenômeno celeste, medido em dois lugares. A partir daí, os vastos espaços marítimos puderam ser “controlados” e as projeções nos mapas puderam ser feitas com precisão cada vez maior.

6. Citações de obras estrangeiras deverão vir traduzidas. Caso o autor entenda ser muito importante que elas constem também na língua original, estas virão em nota de rodapé.

7. Os índices das notas devem constar sempre depois da pontuação, exceto em ocorrências com travessão.

Exemplos: Nas palavras de Márquez, “o mundo era tão recente que muitas coisas careciam de nome e para mencioná-las se precisava apontar com o dedo”.¹
O Brasil – o maior país da América do Sul² – não protege suas fronteiras como deveria. 

8. Optar pelo entrelinhamento 1,5 sem espaço entre parágrafos.

9. Alguns padrões adotados no texto:

– Para o uso de iniciais maiúsculas (c.A.) e minúsculas (c.b.):

(a) topônimos, locativos, logradouros – Sempre em c.b. o substantivo que designa a espécie.

Exemplos: rua do Ouvidor; largo Paissandu; península Ibérica; mar Morto; monte Fuji etc.; 

(b) leis e decretos – Com c.b. quando acompanhados apenas de seus respectivos números.

Virão com inicial em C.A. apenas quando forem seguidos de seu nome.

Exemplos: lei n. 9.610; decreto n. 4.525; decreto-lei n. 719; Lei Áurea; Lei Afonso Arinos; Lei Maria da Penha.

– Devem constar em itálico palavras estrangeiras como site ou blog. Já Twitter e Facebook são nomes que devem estar em redondo (sem itálico), com inicial maiúscula. E a palavra “internet” deve constar assim mesmo: em redondo e c.b

– Os nomes de instituições estrangeiras não deverão ser grafados em itálico. 

Exemplos: Policy Department for External Relations, London’s Global University, New Scotland Yard. 

– Os nomes de peças de teatro, de filmes, de telas, enfim, de produções artísticas deverão ser grafados em itálico.

Exemplos: Antônio Abujamra se preparava para dirigir Hamlet, de Shakespeare, quando faleceu. O filme Dias Perfeitos, que conta a história de Hirayama, encanta pela simplicidade. As Meninas, pintura de 1656 de autoria de Diego Velázquez, encontra-se no Museu do Prado em Madrid.

– Os nomes de composições musicais deverão ser grafados entre aspas, sem itálico. Já os nomes dos álbuns nos quais essas músicas estão inseridas deverão ser grafados em itálico.

Exemplo: “Sampa”, de Caetano Veloso, é uma das faixas de seu álbum Muito (Dentro da estrela azulada), de 1978.

– Os títulos de poemas capítulos devem ficar entre aspas, sem itálico. Já os títulos dos livros de poemas nos quais esses poemas estão inseridos deverão ser grafados em itálico.

Exemplo: “Poeminha do contra”, de Mário Quintana, consta em todos os livros do autor, exceto em Antologia poética.

– Os números de 1 a 10 devem ser grafados por extenso (um, dois... dez) e os demais, em numeral (11, 12... 25). A exceção fica por conta do número 100, que deverá ser grafado por extenso (cem), a não ser que se trate de valor monetário: 100 reais. As demais centenas deverão ser grafadas em numeral: 200, 300 etc.

– As siglas com mais de três letras deverão vir somente com a primeira letra em maiúscula. Exemplos: Unicamp, Fapesp, Unesco etc. A exceção se dá somente nas siglas que não dão leitura, como, por exemplo, INSS, FGTS, BNDES, UFRJ etc. 
– As siglas com apenas três letras deverão vir com todas as letras maiúsculas. Exemplos: PUC, ONU, SUS etc.

 


 

Informações importantes

1. É responsabilidade do autor verificar as datas das obras citadas nas notas e no corpo do texto (elas devem ser iguais às que constam na Bibliografia), bem como a grafia do nome dos autores, dos títulos e das editoras. Em hipótese alguma deve acontecer de ser citado, por exemplo, Althusser, 1973, e na Bibliografia não constar nenhuma obra de Althusser com essa data. Tampouco deve haver casos de grafia divergente (por exemplo, Chomsky, no texto, e Chomski, na Bibliografia). Essa verificação cabe ao autor e não será feita durante a preparação do texto pela Editora da Unicamp. Contudo, se, casualmente, forem verificadas discrepâncias desse tipo, o texto retornará ao autor para que seja feita a devida revisão.

2. A obra não poderá ser entregue para produção de forma incompleta. Entende-se por incompleta a obra que for apresentada sem qualquer das suas partes textuais. Em caso de livro colegiado, é imprescindível que todos os textos estejam reunidos e que estejam definidos todos os pormenores que competem ao(s) organizador(es), como, por exemplo, a ordem dos textos, a forma de identificação dos colaboradores, os índices e os créditos etc.

3. Após a entrega da obra, todos os textos e imagens que a compõem serão considerados finais.

4. Em virtude do tratamento que será realizado posteriormente, as imagens e fotos deverão ser entregues com extensão ,  ou , no formato 100%, com definição mínima de 300 dpi por centímetro ou 720 dpi por polegada.

 


 

Normas para notas de rodapé

1. A Editora da Unicamp não utiliza o sistema autor-data no corpo do texto. Se houver necessidade de citar referências, elas deverão constar em nota de rodapé da seguinte forma: sobrenome do autor, em C.A.b. (ou seja, só com inicial maiúscula), ano de publicação e página, separados por vírgula.

Ex.: Marx, 1978, pp. 51-54.

Obs.1: Não usamos dois-pontos nem ocultamos os “pp.” (como neste exemplo: Marx: 1978, 51-54). Tampouco MARX ou HORKHEIMER (em c.A); sempre Marx ou Horkheimer.

Obs.2: As iniciais do prenome só devem ser utilizadas se houver coincidência de sobrenomes. 

Exemplos: 
A. C. Souza, 1999.
F. Souza, 2006.

2. Na referência aos números das páginas, repetimos a dezena e a centena. Assim, usamos pp. 51-55 (e não 51-5), pp. 105-109 (e não 105-9), pp. 109-113 (e não 109-13) etc. Se a referência for “p. 55 e seguintes”, usamos “p. 55 e ss.”.

3. Se a nota imediatamente seguinte for referente à mesma obra que acaba de ser citada, mudando apenas o número da página, ela deve constar da seguinte forma:

¹ Rodriguez, 1989, p. 94.
² Idem, p. 96. (idem = mesmo autor + mesma obra)

4. Se, contudo, ela for exatamente igual à anterior, inclusive o número da página, deve constar:

³ Idem, ibidem. (ibidem = mesmo lugar na obra)

Obs.: Não usar as formas abreviadas id., ibid.

5. Tanto no texto como nas referências, termos em latim vêm sempre em itálico: idem, ibidem, op. cit., sic, passim, in, et al. (et alii) etc.

6. Os dados completos das obras (com título, cidade e editora, entre outros) devem constar apenas na bibliografia (ou nas referências bibliográficas, quando for o caso). Se seu trabalho estiver organizado de outro modo, por favor, queira ter a gentileza de fazer essa alteração.

7. Apenas as notas dos autores são numeradas. As notas da tradução devem ser indicadas com asterisco e, depois do ponto final, deve constar: (N. da T.), sem pontuação depois. Quando for o caso (N. da R.), para nota da revisão. 

Exemplo: 
 *É usualmente entendido em oposição à ficção “literária” [ou literary fiction]. (N. da T.)

8. Quando o livro não tiver bibliografia e os dados completos das obras estiverem em notas de rodapé, os nomes dos autores não deverão ficar em letras maiúsculas, e a ordem sobrenome-nome deverá ser inversa, ou seja, primeiro o nome (ou as iniciais do nome) do autor e depois seu sobrenome.

Exemplo: ¹ Max Bense. A pequena estética. São Paulo, Perspectiva, 1971.

 


 

Normas para Bibliografia / Referências Bibliográficas / Fontes

Gerais

1. A entrada dos nomes dos autores seguirá sempre a ordem alfabética do sobrenome, em C.A., seguido de prenome(s) ou iniciais: 

ALENCASTRO, L. F.
BECK, R.
e assim por diante.

 

O uso do prenome por extenso ou de suas iniciais é facultativo ao autor do livro, porém, o mesmo padrão deverá ser seguido na Bibliografia toda. Exemplo:

BECK, Ulrich
CARDOSO, Fernando Henrique
Ou:
BECK, U.
CARDOSO, F. H.
Jamais:
BECK, Ulrich
CARDOSO, F. H

2. No caso de livros, a seguir, vem o nome da obra em itálico:

ARENDT, H. Entre o passado e o futuro.

Obs.: Somente a primeira letra dos títulos e dos subtítulos das obras deve vir em maiúscula, exceto se houver palavras que o exijam, como nomes próprios ou de períodos (Idade Média) etc., ou ainda, em títulos estrangeiros, determinadas palavras (como no caso do alemão, em que todos os substantivos devem ser grafados com inicial maiúscula). Por exemplo: A economia das trocas simbólicas (e não A Economia das Trocas Simbólicas).

3. Logo após, vêm o número da edição (quando não for a primeira), a cidade, a editora e o ano de publicação (dados obrigatórios):

 ARENDT, H. Entre o passado e o futuro. São Paulo, Perspectiva, 1972.

 SEVCENKO, Nicolau. Literatura como missão: Tensões sociais e criação cultural na Primeira República. 3. ed. São Paulo, Brasiliense, 1989.

4. A indicação de volume ou tomo vem logo após o título da obra ou a edição, separada por vírgula. Se tiverem título, este virá em seguida, após dois-pontos, em itálico. Exemplos:

ABAURRE, Maria Bernadete Marques & RODRIGUES, Ângela Cecília de Souza (org.). Gramática do português falado, vol. VIII: Novos estudos descritivos. Campinas, Editora da Unicamp, 2002.

ABAURRE, Maria Bernadete Marques & RODRIGUES, Ângela Cecília de Souza (org.). Gramática do português falado, tomo II. Campinas, Editora da Unicamp, 2002.

5. De acordo com nosso padrão, use (org.) / (ed.) sempre no singular, considerando a ação, e não as pessoas: organização / edition. O mesmo vale para tradução, revisão etc.

6. Se houver dois autores, usar & entre os nomes. Exemplo:

BRASSEUR, P. & BRASSEUR, M. Porto Novo et sa palmeraie. Dakar, Institut Français d’Afrique Noire, 1953.

7. Manter os nomes até no máximo três autores, usando ponto e vírgula entre o nome do primeiro e o do segundo e & entre os dois últimos. Exemplo:

LEVITAN, Sar; MANGUN, Garth L. & TAGGART, Robert. Economic opportunity in the Ghetto: The partnership of government and business. Baltimore, Johns Hopkins University Press, 1970.

8. No caso de obras de quatro autores ou mais, manter apenas o nome do primeiro seguido de et al. (abreviação de et alii).

9. Em caso de coedição com editoras de cidades diferentes, use barra entre elas.

Exemplo: São Paulo/Campinas, Brasiliense/Editora da Unicamp. 

10. Caso se queira informar o número das páginas, este virá após a data, precedido de “p. ou pp.”: São Paulo, Perspectiva, 1972, p. 59 (ou pp. 120-121).

11. Se houver data da edição original, esta deverá vir entre colchetes, após a data de publicação utilizada. Datas não precisas deverão vir entre colchetes seguida de ponto de interrogação. Exemplos: 2001 [1965]; 2015 [1910?].

12. Usamos itálico somente para títulos de livros publicados, de periódicos (revistas, jornais) ou de teses e dissertações. Caso se trate de um capítulo ou artigo inserido numa obra colegiada, o título deve vir entre aspas, em redondo (não itálico), seguido de ponto. Depois constam os seguintes dados: “In:” (em itálico, seguido de dois-pontos), o(s) nome(s) do(s) organizador(es) e o título da obra em que ele foi publicado (este sim, em itálico).

Exemplos:

TAVARES, M. C. & BELLUZZO, L. G. M. “Notas sobre o processo de industrialização recente no Brasil”. In: BELLUZZO, L. G. M. & COUTINHO, R. (org.). Desenvol-vimento capitalista no Brasil (Ensaios sobre a crise). São Paulo, Brasiliense, 1982.

COLE, D. M. Colonos, agricultores e pluratividade. Porto Alegre, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2003 (Tese de doutorado).

13. Para publicações estrangeiras, todas as informações constantes nas referências ficam na língua original da publicação, tais como “ed.”, cidade de publicação e estações do ano.

BELL, Clive. Since Cézanne. 2nd ed. London, Chatto and Windus, Spring, 1922.

14. No caso de um mesmo autor possuir duas ou mais obras, a ordem é da mais antiga para a mais recente. Após a primeira, nas demais não se repete o nome do autor, utilizando-se fio de 4 cm:

MARQUES, Luiz. A fábrica do Antigo. Campinas, Editora da Unicamp, 2008.
____. Vida de Michelangelo Buonarroti. Campinas, Editora da Unicamp, 2011.
____. Capitalismo e colapso ambiental. Campinas, Editora da Unicamp, 2016.

15. No caso de artigo (ou capítulo) inserido em obra desse mesmo autor, não repetimos seu nome, apenas citamos o título da obra (Sem “In”). Exemplo:

COUTINHO, L. G. “Política econômica, inflexões e crise: 1974-1981”. Desenvolvimento capitalista no Brasil (Ensaios sobre a crise). São Paulo, Brasiliense, 1982.

16. Ainda que, nessa mesma Bibliografia, apareçam artigos ou capítulos de outros autores inseridos numa obra já citada, todos os dados dessa obra devem ser mencionados novamente. Por exemplo, se outro autor tivesse um artigo inserido nessa mesma obra de Coutinho, o procedimento correto seria:

GRAZIANO, X. “Estabilização sem recessão”. In: COUTINHO, L. G. (org.). Desenvolvimento capitalista no Brasil (Ensaios sobre a crise). São Paulo, Brasiliense, 1982.

17. No caso de sites, usar, por exemplo: Disponível em . Acesso em 5/2/2023 (a data com dia, mês e ano separados por barra, sem zero à esquerda – não utilizamos 02, 05 etc.). Não utilizar dois-pontos após o “em”. Exemplo: 

EDWARDS, William G. “Sheet music cover art history. An essay on the historic role of sheet music cover art”.
Disponível em <http://www.perfessorbill.com/ragtime9.shtml>. Acesso em 9/8/2016.

17.1 É obrigatório informar a data de acesso aos sites. Conferir antes se eles continuam ativos, tendo em mente que o leitor irá recorrer ao site sugerido. Caso ele não se encontre mais on-line, será preciso substituir a referência. Não podemos dizer “Disponível em” se o endereço foi desativado. 

18. Usamos “vol.” (e não “v.”) para indicar volume e “n.” para número ou nota.

19. Quando a obra fizer parte de uma coleção, essa informação virá no final da referência, entre parênteses. Exemplo:

THOMPSON, E. P. A formação da classe operária inglesa, vol. I: A árvore da liberdade. Trad. Denise Bottmann. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987a (Coleção Oficinas da História).

Obs.: Caso haja mais de uma obra do mesmo autor que seja do mesmo ano, por exemplo, 1987, a primeira será 1987a, a seguinte 1987b, e assim por diante.

20. Quando houver a informação a respeito do nome do tradutor da obra, ela deverá vir após o título. A palavra “tradução” não virá por extenso, e sim “Trad.”, e não usamos a partícula “de”. Exemplo:

HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Trad. Fausto Castilho. Campinas/Petrópolis, Editora da Unicamp/Vozes, 2012.

21. Nas obras estrangeiras, as informações devem permanecer tal como estão na publicação original, a não ser frases explicativas, as quais devem constar em português. Por exemplo, a frase: Text with German and English translation from the papers of Gerdt Kutscher deve vir traduzida pelo autor. 

22. Os nomes da cidade e da editora deverão vir separados por vírgula, e não por dois-pontos. Exemplo: 

ROMEIRO, Adriana. Vila Rica em sátiras. Campinas, Editora da Unicamp, 2018.

22.1 A palavra “editora” deve ser omitida quando se tratar de editoras comerciais (não acadêmicas). Exemplo:

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 6. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978.

 

Artigos de revistas (com ou sem autor)

LIMA, Herman. “Origens da sátira política no Brasil”. Revista do Livro. Rio de Janeiro, 3 (12): 45-49, dez. 1958 [ou vol. 3, n. 12, dez. 1958, pp. 45-49].

ABREU, Martha. “O legado das canções escravas nos Estados Unidos e Brasil: Diálogos musicais no pós-abolição”. Revista Brasileira de História, vol. 35, n. 69, 2015, pp. 177-204.

Obs.:

(a) Quanto à forma de indicar volume e número, deve-se escolher uma das duas formas e padronizar todas as referências.

(b) Os nomes das publicações periódicas devem constar com todas as iniciais maiúsculas. 

Ex.: O Estado de S. Paulo, Última Hora, Psychological Research.

(c) Em relação ao nome do mês, se for em inglês, com inicial maiúscula:

“Air Navigation for Global War”. Fortune (174), Jan. 1943, pp. 75-77.

(d) Em caso de artigo inserido em revista ou jornal, não usamos o “In” (no exemplo acima, não usamos In: Fortune). O título da publicação (no exemplo, Fortune) vem na sequência, separado do título do artigo por ponto. No caso de publicações periódicas, tampouco é necessário que constem cidade e editora.